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Quando os pais envelhecem os papéis se invertem e os filhos se veem no papel de ser pais dos próprios pais.
Quando se tem um familiar idoso ou idosa é preciso ter cautela com a saúde deles e focar na segurança e no bem-estar.
O envelhecimento vem acompanhado de crises, teimosia, e manias, próprios da condição do envelhecer.
Os familiares precisam dispensar uma dose extra de atenção aos mais velhos.
Como fazer isso se todos têm uma rotina de vida?
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O que é preciso evitar:
Tirar o idoso do espaço em que estão habituado a viver.
Tirar autonomia de controlar a própria medicação, sua alimentação, suas rotinas e atividades.
Como:
A casa, o ambiente, o espaço e os objetos da convivência diária do idoso faz parte do seu emocional que proporciona segurança e bem estar.
Manter o espaço e os objetos adequadamente limpos e organizados para o uso seguro da(o) idosa(o).
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A autonomia do idosa(o) do fazer sua atividades diárias; tomar medicação, preparar alimentação,tomar banho, cuidar de plantas e outros, é importante mantê-las.
O ideal é oferecer suporte para executar tais atividades de maneira que o idosa(o) esteja em segurança, salvo os idosos acamados e ou com a saúde comprometida que deve estar 24 horas acompanhados por cuidador familiar ou profissional.
Monitorar o idosa(o) é importante para segurança deles mas de maneira que não tire a autonomia e nem invada sua privacidade.
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Monitorar através de celulares e teleassistência também são opções viáveis e mais econômica do que contratar um cuidador profissional, que requer contrato trabalhista.
Lei no 10.741/2003 - Estatuto dos Idosos
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/530232/estatuto_do_idoso_1ed.pdf
Sonia Lage
Assistente social
